The Aurora from TSO Photography on Vimeo.
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Assistir à aurora boreal é uma experiência mística e inesquecível.
A fim de aproveitar o espetáculo ao máximo, recomenda-se evitar a fase da lua cheia e lugares muito iluminados, já que isso compromete a visão.
A Aurora Boreal é um fenômeno muito distinto do Sol da Meia-noite, embora ambos estes espetaculares fenômenos naturais sejam visíveis apenas nos céus do Norte.
A palavra finlandesa que define a aurora boreal, "revontuli", vem de uma fábula lapã ou saami. "Repo" significa raposa (diminutivo) e "tuli" fogo.
Sendo assim, o "revontuli" significa "fogo da raposa".
Segundo a lenda, as caudas das raposas que corriam pelos montes lapões, batiam contra os montes de neve e as faíscas que saíam desses golpes refletiam-se no céu.
Os asiáticos acreditam que quem tenha visto a Aurora Boreal viverá feliz o resto da sua vida. Especialmente, acredita-se que seja uma fonte de fertilidade.
Os cientistas têm outra explicação para o fenômeno:
A Aurora Boreal é um fenômeno luminoso que ocorre nas zonas polares. Origina-se quando as partículas eletricamente carregadas, transportadas pelo vento solar, chocam a grande velocidade com os átomos e moléculas da atmosfera terrestre.
Os choques provocam a excitação dos átomos e das moléculas que emitem um fotão luminoso, quando se descarregam.
A aurora boreal mai comum tem uma cor verde-amarelada, e resulta do choque com átomos de oxigênio a alturas entre 90 e 150 quilômetros.
Também a aurora vermelha, que ocasionalmente aparece acima da verde, é produzida pelos átomos de oxigênio, enquanto que a azul se deve aos iões das moléculas de hidrogênio.
A aurora boreal se produz tanto no Inverno como no Verão, mas é invisível à luz do dia e, por isso, não se vê no Verão.
As épocas em que há mais probabilidades de vê-la são:
Setembro-Outubro e Fevereiro–Março, à partir das 21:00hs, sendo que a melhor hora é por volta das 23:30hs.
A investigação finlandesa sobre a aurora boreal está centralizada em Sodankylä
(100 km a norte de Rovaniemi) e em Nurmijärvi (a 50 km de Helsínquia)
Se você viajar para o Alasca, um dos espetáculos mais emocionantes a ser apreciado é o fenômeno da aurora boreal.
Desde o início da primavera até o final do outono, o céu desta parte do mundo se ilumina em um festival de cores de tirar o fôlego de qualquer um.
Na Antigüidade, os nativos desta terra atribuíam a estas luzes significados místicos: pensavam que eram luzes que as almas velhas acendiam para guiar os
recém-falecidos a caminho do outro mundo ou que eram batalhas entre deuses.
Hoje em dia, as causas das auroras boreais estão mais do que identificadas, mas o encanto continua...
As auroras polares (boreais no pólo norte, austrais no sul) são o resultado da interação de uma radiação proveniente do sol que é conhecida sob o nome de "vento solar", com as moléculas que formam parte da parte mais alta da atmosfera terrestre.
Quando as partículas do vento solar (que levam de dois a quatro dias para chegar à terra) incidem sobre a magnetosfera a uma velocidade de 400 km/h, deslocam elétrons e prótons e geram ondas de choque.
É este deslocamento que produz as auroras boreais.
A Aurora Polar é também conhecida como Aurora Boreal, no hemisfério norte – ela é assim chamada por Galileu Galilei, em homenagem à deusa romana do alvorecer Aurora, e ao deus que rege os ventos do Norte, seu filho, Bóreas -, e Aurora Austral, no hemisfério sul, designada desta forma pelo navegador inglês James Cook, ao se referir à sua localização, o Sul.
Curiosidade: Além do planeta Terra, podemos encontrar este fenômeno em planetas como Júpiter, Saturno e Marte.
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